domingo, 16 de janeiro de 2011

Chuva, tragédia e as políticas públicas.

Mas um verão esta ai, e como de costume é tragédia em cima de tragédia.
Neste verão estamos tendo tragédia na área serrana do estado do Rio de Janeiro, onde a chuva fez estragos incalculáveis, deixando vários ferido e centenas de mortes.
Mas basicamente os atingidos foram populações que moravam em áreas de risco com perto de rios ou morros. Qual é o motivo das administrações municipais em não embargar construções nestas áreas? Será que é porque assim é mais um IPTU, para ser pago à prefeitura? Será que não querer se comprometer com pessoas que supostamente tenha apoiado-o nas eleições passadas ou nas futuras eleições possam ser seus eleitores?
O motivo, não sei dizer, mas, ao em vez de não ceder a autorização, e em caso de começar a construção sem a licença, a prefeitura proibir a continuidade desta obra. Para que assim não tenhamos um acréscimo na população que vive em área de risco.
E para as pessoas que já vivem nestas áreas, a administração municipal, pode e deveriam fazer projetos de casas populares com o intuito de destinar as casas a esta população.
Logo após a desocupação destas famílias das casas, nos casos de beira de rios, demolir as casas e
fazer uma obra de limpeza do leito do rio e reflorestamento das encostas, já nos casos encostas de morros, fazer a demolição das casas, e em seguida um reflorestamento com as espécies nativas da região.
Está a pergunta no ar:
Por que as administrações municipais não fazem projetos para amenizarem os estragos causados pelas chuvas( Prevenção e como agir caso estege em situação semelhante).

Fora rede Globo

domingo, 9 de janeiro de 2011

Governo Lula dividiu o bolo de publicidade e irritou os “grandes”

Imagina um bolo que era dividido entre apenas poucas pessoas. De repente, mais pessoas passam a fazer parte da divisão. O resultado é que a pequena turma que comia antes sozinha passou a comer menos. É mais ou menos o que acontece com a publicidade do governo federal, como mostra reportagem abaixo publicada pela Folha.

Até o Governo FHC, apenas 499 veículos recebiam as verbas do Governo Federal. No Governo Lula, a publicidade passou a ser distribuída para 8.094. Logo, a chamada “Grande Mídia” está recebendo menos verbas, o que pode ser uma das explicações para a má vontade com que trata o governo do presidente Lula, apesar deste terminar o mandato com aprovação recorde, algo inédito para quem está há tanto tempo no poder.

Governo Lula põe publicidade em 8.094 veículos de comunicação

FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA

Quando Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse, em janeiro de 2003, apenas 499 veículos de comunicação recebiam verbas de publicidade do governo federal. Agora o número foi para 8.094.
Esses jornais, revistas, emissoras de rádio, de TV e "outros" estão espalhados por 2.733 cidades. Em 2003, eram só 182 municípios.
Só neste ano eleitoral de 2010, o dinheiro para publicidade de Lula passou a ser distribuído para 1.047 novos veículos de comunicação.
A categoria "outros" inclui portais de internet, blogs, comerciais em cinemas, carros de som, barcos e publicidade estática, como outdoors ou painéis em aeroportos.
Chama a atenção o aumento do número de "outros". Em 2003, eram apenas 11. Agora, são 2.512. A informação do governo é que a maioria é de sites e blogs.
Lula e sua equipe de comunicação não escondem a simpatia pelo novo meio digital. O presidente foi o primeiro a conceder uma entrevista exclusiva dentro do Planalto para o que a administração petista chama de "blogs progressistas".
Lula da Silva avançou na transparência em relação ao governo do tucano Fernando Henrique Cardoso.
Nunca existiu esse tipo de estatística até 2003. Ainda assim, há buracos negros no processo. Não se sabe quais são os veículos que recebem verba de publicidade estatal nem quanto cada um ganha.
O valor total gasto nos dois mandatos, até outubro deste ano, foi R$ 9,325 bilhões. Dá média anual de R$ 1,2 bilhão.
Essa cifra não inclui três itens: custo de produção dos comerciais, publicidade legal (os balanços de empresas estatais) e patrocínio.
Produção e publicidade legal consomem cerca de R$ 200 milhões por ano. No caso de patrocínio, o gasto médio anual foi de R$ 910 milhões de 2007 a 2009.
Tudo somado, Lula gasta R$ 2,310 bilhões por ano com propaganda. Os valores são semelhantes aos do governo FHC, embora inexistam estatísticas precisas à disposição.
A diferença do petista para o tucano foi a dispersão do dinheiro entre os 8.094 jornais, revistas, emissoras de rádio, de TV e sites. Um espetáculo de 1.522% de crescimento de veículos atendidos.

OBS: Matéria retirada do
http://www.blogdocampbell.com.br/

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Reconhecimento de um trabalho bem feito

Após oito anos de governo do ex-presidente Lula, inicia-se agora em Janeiro um novo governo, o da presidente Dilma.

Dilma sucessora de Lula teve a honra de ter o apoio do então presidente LULA nas eleições.

Ministra de minas e Energia e Ministra chefe da Casa Civil, pode compartilhar com Lula oito anos de um trabalho bem feito.

Tendo um papel fundamental para um governo como nenhum outro visto no pais, Dilma foi a escolhida por Lula para a disputa pela presidência.

Após uma eleição com muitas calúnias e difamações, a oposição conseguiu ter segundo turno na eleição. Mas depois de quinhentos anos, o brasileiro está fazendo valer sua voz, e assim não deixou levar por promessas duvidosas, e resolver dar créditos a um trabalho que está dando certo, e com isso elegendo Dilma a Presidente.

No dia 1° deste mês, teve sua posse em Brasília. Acompanhada de milhares de pessoas que nem a chuva foi capaz de afasta-las da entrega da faixa presidencial a Dilma.

Teremos mais quatro anos de governo que estava dando certo, e com a certeza que continuará no rumo correto!!!


E assim o Brasil seguirá sendo um Brasil de todos!!!

Boa sorte Dilma!!!